terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Desconsideravel

Sensação de abandono, de falta, de pouco, de metade. Mas nada disso é novidade. Eu não sei deixar ninguém partir, eu não sei escolher, excluir, deletar. São as pessoas que resolvem me deixar. E o que fazer, quando não estão mais nem aí para você? Quando seu mundo não passa de uma prisão? E o que dizer, quando a sua vida não é igual à da TV? Quantas chances desperdicei, quando o que eu mais queria era provar pra todo mundo, que eu não precisava provar nada pra ninguém? Nada é eterno. Não quero brincar de Deus.

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